$1938
months of the year bingo,Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..Ao longo da década de 1990, a ''Krisis'' vai discutir o processo de crise do capitalismo a partir de diferentes aspectos e também os mecanismos de adiamento da crise fundamental a partir da expansão do ''capital fictício''. Destaca-se aqui o ensaio de Robert Kurz, ''A ascensão do dinheiro aos céus. Os limites estruturais da valorização do capital, o capitalismo de cassino e a crise financeira global'' (1995), que constitui também um importante desenvolvimento da teoria da crise apresentada na década de 1980. O debate sobre o novo antissemitismo estrutural, sempre relacionado com uma crítica reduzida do capitalismo, que se dirige, sobretudo, ao “capital especulativo” em nome dos “postos de trabalho honestos”, também tem um lugar destacado nas páginas da Krisis, desde a contribuição de Lohoff, ''De Auschwitz a Bagdá. Notas sobre as admiráveis transformações do antissemitismo'', de 1991, que incorpora pela primeira vez a teoria do antissemitismo de Moishe Postone, até a análise fundamental de Robert Kurz, ''Economia política do antissemitismo'' e ''Vizinhança desconfortável. Notas sobre a relação entre marxismo-leninismo e antissemitismo'' de Robert Bösch, ambos de 1995. No ano seguinte, é publicado pela editora Horlemann o volume ''A terceira via na guerra civil. Iugoslávia e o fim da modernização recuperadora'', de Ernst Lohoff. O problema das mediações práticas da crítica social apareceu como o tema central em Krisis 18 e 19, a exemplo de ''Crise e libertação – libertação na crise – uma divagação pós-política'', de Lohoff, e ''Antieconomia e antipolítica. Sobre a reformulação da emancipação social após o fim do marxismo'', de Kurz. Nos volumes 20 e 21-22, por sua vez, o tema principal é a crítica do pós-modernismo como reflexo teórico do período de simulação do capitalismo de cassino, com destaque para as contribuições de Roswitha Scholz, ''O asselvajamento do patriarcado na pós-modernidade'' e Moishe Postone, ''Desconstrução como teoria social. Derrida sobre Marx e a nova ordem mundial'', ambos em (Krisis 21-22). A contribuição de Kurz em Krisis 20, “Enófilos de todos os países, uni-vos!” vai aparecer em forma bastante ampliada no livro ''O mundo como Vontade e Design. Pós-modernismo, lifestyle de esquerda e estetização da crise'' (1999).,Entre novembro de 1972 e abril de 1973, Sui Generis se tornou a banda de rock mais popular da Argentina, principalmente entre os mais jovens e principalmente entre as mulheres. Em fevereiro de 1973 o filme foi lançado ''Hasta que se ponga el sol'' e Ao mesmo tempo, a versão single de "Canción para mi muerte" apresentado ao vivo no filme. Em março deram um recital na Escola Lasalle (da qual há versão gravada) e em abril, Sui Generis surpreendeu a todos e a todos com uma enorme aglomeração de adolescentes ao realizarem seu primeiro recital sozinhos no teatro Astral, um dos mais importante de Buenos Aires, localizado na Avenida Corrientes. Um artigo da época, na revista Pelo, destaca a presença de “meninas que não são as habituais nos recitais, compareciam em grupos de quatro ou cinco”, convocadas por canções em que “se intercalam o amor verdadeiro”, a ternura como autêntico gesto de entrega". O sucesso avassalador de "Canción para mi muerte" gerou naquela época uma espécie de mal-entendido temático e musical, que tendia a classificar a dupla fora do rock, dentro do gênero pop romântico. Nito Mestre reconheceu esta situação num relatório de 1973:Muitas meninas que nos procuram para fazer reportagens para revistas escolares ficam surpresas por termos ideias políticas e outras coisas; Muitos acreditam que somos personagens românticos, leitores de poesia sofredores ou intelectuais inveterados. Quando o público em geral ouve o nosso programa, fica surpreso por não encontrar o que esperava, mas não fica desapontado..
months of the year bingo,Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..Ao longo da década de 1990, a ''Krisis'' vai discutir o processo de crise do capitalismo a partir de diferentes aspectos e também os mecanismos de adiamento da crise fundamental a partir da expansão do ''capital fictício''. Destaca-se aqui o ensaio de Robert Kurz, ''A ascensão do dinheiro aos céus. Os limites estruturais da valorização do capital, o capitalismo de cassino e a crise financeira global'' (1995), que constitui também um importante desenvolvimento da teoria da crise apresentada na década de 1980. O debate sobre o novo antissemitismo estrutural, sempre relacionado com uma crítica reduzida do capitalismo, que se dirige, sobretudo, ao “capital especulativo” em nome dos “postos de trabalho honestos”, também tem um lugar destacado nas páginas da Krisis, desde a contribuição de Lohoff, ''De Auschwitz a Bagdá. Notas sobre as admiráveis transformações do antissemitismo'', de 1991, que incorpora pela primeira vez a teoria do antissemitismo de Moishe Postone, até a análise fundamental de Robert Kurz, ''Economia política do antissemitismo'' e ''Vizinhança desconfortável. Notas sobre a relação entre marxismo-leninismo e antissemitismo'' de Robert Bösch, ambos de 1995. No ano seguinte, é publicado pela editora Horlemann o volume ''A terceira via na guerra civil. Iugoslávia e o fim da modernização recuperadora'', de Ernst Lohoff. O problema das mediações práticas da crítica social apareceu como o tema central em Krisis 18 e 19, a exemplo de ''Crise e libertação – libertação na crise – uma divagação pós-política'', de Lohoff, e ''Antieconomia e antipolítica. Sobre a reformulação da emancipação social após o fim do marxismo'', de Kurz. Nos volumes 20 e 21-22, por sua vez, o tema principal é a crítica do pós-modernismo como reflexo teórico do período de simulação do capitalismo de cassino, com destaque para as contribuições de Roswitha Scholz, ''O asselvajamento do patriarcado na pós-modernidade'' e Moishe Postone, ''Desconstrução como teoria social. Derrida sobre Marx e a nova ordem mundial'', ambos em (Krisis 21-22). A contribuição de Kurz em Krisis 20, “Enófilos de todos os países, uni-vos!” vai aparecer em forma bastante ampliada no livro ''O mundo como Vontade e Design. Pós-modernismo, lifestyle de esquerda e estetização da crise'' (1999).,Entre novembro de 1972 e abril de 1973, Sui Generis se tornou a banda de rock mais popular da Argentina, principalmente entre os mais jovens e principalmente entre as mulheres. Em fevereiro de 1973 o filme foi lançado ''Hasta que se ponga el sol'' e Ao mesmo tempo, a versão single de "Canción para mi muerte" apresentado ao vivo no filme. Em março deram um recital na Escola Lasalle (da qual há versão gravada) e em abril, Sui Generis surpreendeu a todos e a todos com uma enorme aglomeração de adolescentes ao realizarem seu primeiro recital sozinhos no teatro Astral, um dos mais importante de Buenos Aires, localizado na Avenida Corrientes. Um artigo da época, na revista Pelo, destaca a presença de “meninas que não são as habituais nos recitais, compareciam em grupos de quatro ou cinco”, convocadas por canções em que “se intercalam o amor verdadeiro”, a ternura como autêntico gesto de entrega". O sucesso avassalador de "Canción para mi muerte" gerou naquela época uma espécie de mal-entendido temático e musical, que tendia a classificar a dupla fora do rock, dentro do gênero pop romântico. Nito Mestre reconheceu esta situação num relatório de 1973:Muitas meninas que nos procuram para fazer reportagens para revistas escolares ficam surpresas por termos ideias políticas e outras coisas; Muitos acreditam que somos personagens românticos, leitores de poesia sofredores ou intelectuais inveterados. Quando o público em geral ouve o nosso programa, fica surpreso por não encontrar o que esperava, mas não fica desapontado..